Novembro azul: hora de cuidar da saúde do homem

Sexta-feira, 12 de novembro de 2021

A cada hora, sete homens recebem o diagnóstico do câncer de próstata no Brasil. Esse e outros dados somados tornam os homens mais negligentes com a própria saúde que as mulheres, consequentemente, morrem mais. Para mudar estatísticas como esta é que o mês de novembro acende o alerta da importância do cuidado com a saúde do homem.

São inúmeras as doenças que atingem a população masculina com maior intensidade, entre elas: doenças cardiovasculares como infarto do miocárdio, insuficiência cardíaca e acidente vascular cerebral, o AVC, estão entre as principais causas de morte no Brasil.  Câncer de pulmão que atinge duas vezes mais homens do que mulheres e está em 90% dos casos diagnosticados associado ao hábito de fumar e o câncer de próstata que é o segundo tipo de câncer mais comum entre homens e quando diagnosticado no início, tem 90% de chances de cura.

Boa parte dessas doenças possuem sintomas silenciosos e quando descobertas já estão em estado avançado, é nesse sentido que campanhas de conscientização educam esta parcela da população para a realização frequente de exames de rotina.

De acordo com o IBGE, homens brasileiros vivem, em média, sete anos a menos que mulheres e entre fatores de risco estão hábitos de vida não saudáveis, como a obesidade, tabagismo e sedentarismo.

Para quebrar o tabu, o Hospital Santa Teresinha realiza no mês de novembro um importante trabalho de conscientização sobre a saúde do homem e a importância de manter em dia os exames de rotina. Pacientes que realizam exames, consultas e que estão internados na unidade recebem um kit especial e a visita de um profissional para falar sobre os cuidados necessários para manter a saúde sempre em primeiro lugar. “Além do nosso Ambulatório de Saúde que oferece consultas com médicos em mais de 26 especialidades e também exames através do nosso Centro de Diagnóstico por Imagem, entre eles, exames completos na área cardiológica, além de Tomografia e outras áreas”, explica a coordenadora do CDI, Letícia da Silva Figueiredo.  

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